PLANO DE AUMENTO DA CAPACIDADE DE TRANSPORTE POR ÔNIBUS
Em quase 20 anos de sestruturação e regulamentação, o principal projeto para mudar o sistema de transportes urbanos de Maceió priorizou o automóvel particular em detrimento do transporte coletivo. O plano PACTO, apezar de trazer razoável agilidade e menos tempo na viagem, tirou do usuário a possibilidade de se deslocar a várias partes do centro da cidade, sem ter uma integração séria e confiável.
Os ônibus se espremiam no comércio enquanto o anel viário fica a disposição do carro particular, essa alternativa técnica exprime duas questões básicas:
1 ) a dificuldade de se emcontrar soluções adequadas para o centro;
2 ) a cultura discriminatória em relação ao transporte coletivo,uma vez que os planos de circulação refletem exatamente a prioridade ao automóvel, apesar de sua baixa capacidade de transporte.
Essas questões escondem um pano de fundopolítico: o trabalho em cima de medidas de impacto,mesmo que paleativas; e a inversão de políticas públicas que não conseguem enxergar o transporte como elemento indispensável ao seu funcionamento. Não havia uma política capaz de trazer investimentos ao sistema , um programa efetivo de renovação de frota , a herança passada se apresentava como " o caminho do caos " , faltava um projeto definitivo sem paleativos, uma alternativa duradoura.
O projeto ja existia, mas era nescesário antes de tudo vencer os desafios do cotidiano, super lotação , corujões e integração. Maceió tem um dos mais complexos viários do pais, um trânsito complicado, sem escoaamento, sem corredores exclusivos para o tranporte coletivo, resultado;a menor velocidade do pais.
Para garantir justiça aos usuários que moram mais distante do centro e ás empresas que só operavamcom linhas longas e deficitárias, implantou-se a tarifa única com camara de compensação. Fazendo com que as linhas menos rentáveis também podessem te rum serviço eficiente, todo esse processo de planejamento e controle culminaria com o sistema integrado.
Quando fosse concluido o maceionse teria as mesma oportunidades que hoje tem os usuários de Aracajú, Fortaleza, Curitiba e entre outras cidades. A primeira etapa do plano pacto foi colocar todos os ônibus que vinham da região norte ( farol- tabuleiro ) na rua do comércio.
A segunda etapa foi colocar os ônibus que vinham de ; Bebedouro, Châ da jaqueira, Clima bom e Colina, com destino ao mercado , na rua José bonifácio, ao lado do palácio do governo, tirando da rua das árvores.
A terceira etapa foi implantar os retornos dos ônibus que vinham do ; Jacintinho ,Jatiuca , Ponta Verde, Benedito Bentes , Eustáquio Gomes , Cruz das almas, Jacarecica e Village na praça Sinimbu e rua Libertadores Alagoanos, esses ônibus foram retirados da praça Deodoro e praça dos Palmares.
Também nesta etapa foi implantados na praça do Pirulito, o retorno para os ônibus que vinham do ; Trapiche, Ponta Grossa, Vergel, Joaquim Leão e Pontal. As linhas inter bairros continuaram no trajeto normal, como apoio á essas mudanças foi criada uma linha Integração grátis, o itinerário era o seguinte:
* praça dos Martírios, rua Melo Moraes, rua Barão de alagoas, rua Francisco de Menezes (ceasa ), rua Fernandes de Barros, Avenida Moreira Lima, rua 16 de setembro, rua Miguel Omena, rua Silvestre Péricles, parque Rodolfo Lins ( praça do Pirulito ), rua Santos Pacheco, Praça da Independência, rua Barão de Penado, rua Barão de Anadia (estação ferroviária ), Avenida Duque de Caxias, Praça Sinimbu, rua do Imperador, rua João Pessoa e Praça dos Martírios.
OS PONTOS ERAM ;
Praça dos Martírios, Antiga Ceasa, Antigo Cine Ideal, Praça do Pirulito, Praça de São Vicente, Estação Ferroviária, Praça Sinimbu, rua João Pessoa - ao lado do Banco do Brasil e Igreja do Rosário.
Algum tempo depois tudo voltou ao que era antes.
Em quase 20 anos de sestruturação e regulamentação, o principal projeto para mudar o sistema de transportes urbanos de Maceió priorizou o automóvel particular em detrimento do transporte coletivo. O plano PACTO, apezar de trazer razoável agilidade e menos tempo na viagem, tirou do usuário a possibilidade de se deslocar a várias partes do centro da cidade, sem ter uma integração séria e confiável.
Os ônibus se espremiam no comércio enquanto o anel viário fica a disposição do carro particular, essa alternativa técnica exprime duas questões básicas:
1 ) a dificuldade de se emcontrar soluções adequadas para o centro;
2 ) a cultura discriminatória em relação ao transporte coletivo,uma vez que os planos de circulação refletem exatamente a prioridade ao automóvel, apesar de sua baixa capacidade de transporte.
Essas questões escondem um pano de fundopolítico: o trabalho em cima de medidas de impacto,mesmo que paleativas; e a inversão de políticas públicas que não conseguem enxergar o transporte como elemento indispensável ao seu funcionamento. Não havia uma política capaz de trazer investimentos ao sistema , um programa efetivo de renovação de frota , a herança passada se apresentava como " o caminho do caos " , faltava um projeto definitivo sem paleativos, uma alternativa duradoura.
O projeto ja existia, mas era nescesário antes de tudo vencer os desafios do cotidiano, super lotação , corujões e integração. Maceió tem um dos mais complexos viários do pais, um trânsito complicado, sem escoaamento, sem corredores exclusivos para o tranporte coletivo, resultado;a menor velocidade do pais.
Para garantir justiça aos usuários que moram mais distante do centro e ás empresas que só operavamcom linhas longas e deficitárias, implantou-se a tarifa única com camara de compensação. Fazendo com que as linhas menos rentáveis também podessem te rum serviço eficiente, todo esse processo de planejamento e controle culminaria com o sistema integrado.
Quando fosse concluido o maceionse teria as mesma oportunidades que hoje tem os usuários de Aracajú, Fortaleza, Curitiba e entre outras cidades. A primeira etapa do plano pacto foi colocar todos os ônibus que vinham da região norte ( farol- tabuleiro ) na rua do comércio.
A segunda etapa foi colocar os ônibus que vinham de ; Bebedouro, Châ da jaqueira, Clima bom e Colina, com destino ao mercado , na rua José bonifácio, ao lado do palácio do governo, tirando da rua das árvores.
A terceira etapa foi implantar os retornos dos ônibus que vinham do ; Jacintinho ,Jatiuca , Ponta Verde, Benedito Bentes , Eustáquio Gomes , Cruz das almas, Jacarecica e Village na praça Sinimbu e rua Libertadores Alagoanos, esses ônibus foram retirados da praça Deodoro e praça dos Palmares.
Também nesta etapa foi implantados na praça do Pirulito, o retorno para os ônibus que vinham do ; Trapiche, Ponta Grossa, Vergel, Joaquim Leão e Pontal. As linhas inter bairros continuaram no trajeto normal, como apoio á essas mudanças foi criada uma linha Integração grátis, o itinerário era o seguinte:
* praça dos Martírios, rua Melo Moraes, rua Barão de alagoas, rua Francisco de Menezes (ceasa ), rua Fernandes de Barros, Avenida Moreira Lima, rua 16 de setembro, rua Miguel Omena, rua Silvestre Péricles, parque Rodolfo Lins ( praça do Pirulito ), rua Santos Pacheco, Praça da Independência, rua Barão de Penado, rua Barão de Anadia (estação ferroviária ), Avenida Duque de Caxias, Praça Sinimbu, rua do Imperador, rua João Pessoa e Praça dos Martírios.
OS PONTOS ERAM ;
Praça dos Martírios, Antiga Ceasa, Antigo Cine Ideal, Praça do Pirulito, Praça de São Vicente, Estação Ferroviária, Praça Sinimbu, rua João Pessoa - ao lado do Banco do Brasil e Igreja do Rosário.
Algum tempo depois tudo voltou ao que era antes.
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